Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Vergonha a todos nós, pessoas individuais, países e organizações internacionais, em continuar a tergiversar sobre o inenarrável e inconcebível crime de Genocídio, perpetrado por Israel sobre a Palestina.
Vergonha à União Europeia pelo incapacidade ou cobardia de não reconhecer o direito ao Estado da Palestina como a única realidade aceitável, por ser justa e por estar de acordo com o direito aos povos à sua autodeterminação, à paz, à prossecução da liberdade e da democracia, do crescimento económico e do reforço das condições de vida e de dignidade humanas.
Vergonha ao nosso próprio país, que já deveria ter declarado sem qualquer hesitação, de forma inequívoca, a sua defesa da criação do Estado da Palestina, a coragem de chamar ao Genocídio dos palestinianos exactamente o que ele é:
Um Genocídio
É um Genocídio
É um Genocídio.
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14 comentários
De Anónimo a 13.06.2025 às 13:08
Genocídio, perpetrado por Israel?
Então não acrescenta mais estes, porquê?
-ONU
-Irão
-Hamas
-EUA
-Hezbollah
Há mais mas acho que "só" estes já chega.
Então não acrescenta mais estes, porquê?
-ONU
-Irão
-Hamas
-EUA
-Hezbollah
Há mais mas acho que "só" estes já chega.
De joao moreira a 13.06.2025 às 23:06
"Genocídio" é o de quem utiliza a população para se escudar;
"Genocídio" é de quem aterroriza a população, impedindo-a de se manifestar ou de escolher;
"Genocídio" é o de quem controla a população, negando-lhes todo e qualquer posse individual;
"Genocídio" é o de ter recebido milhões, que foram aplicados para construir uma rede de túneis, por baixo de edifícios públicos e atravessando todo o território; para garantir um arsenal de armamento de todo o tipo; permitir aos seus dirigentes viverem na abastança em paraísos árabes e manter na precaridade grande parte da população, que anseia pela dignidade que lhe negam.
"Vergonha à União Europeia" (e outras instituições) é o de nunca terem feito uma auditoria aos valores que foram enviados e onde foram aplicados.
"Estado da Palestina" - quando Israel saiu de Gaza (2005), muitos cidadãos israelitas foram forçados (e arrastados) pelo exército, deixando uma vida para trás (lojas, sinagogas, terrenos agrícolas, yeshivas, etc.). Todas as canalizações, abastecimento de água e postes de electricidade foram deixados, para que a população viesse a tirar benefício dessas estruturas. Em 2007, o Hamas e a Fatah guerrearam-se, tendo esta última sido expulsa do território (um conflito sem piedade e bastante cruel). O Hamas tratou de destruir todas as condutas de água (com o metal, aproveitou-o para rockets) e os postes de electricidade (com os fios cobre aproveitaram-no para circuitos detonadores) com que amedrontaram, durante todos estes anos, a população civil do outro lado da fronteira. Entretanto, recebiam água e electricidade de Israel (além de tratamento hospitalar, fármacos, produtos alimentares,...). O objectivo do Hamas é o de destruir Israel, não o de viver ou cooperar com o vizinho. Continua a escrever "Estado Palestiniano"? Com um muro (Berlin já era...)? Uma zona tampão (as Coreias têm uma zona de ningém...) ? Dividir a terra (Chipre está dividido e o Norte só é reconhecido pela Turquia, e Chipre não beneficiou nada com a divisão)?
Além disso, a Jordânia, O Egipto ou o Líbano sabem o que se passou quando os palestinianos por lá se fixaram...
João Moreira
"Genocídio" é de quem aterroriza a população, impedindo-a de se manifestar ou de escolher;
"Genocídio" é o de quem controla a população, negando-lhes todo e qualquer posse individual;
"Genocídio" é o de ter recebido milhões, que foram aplicados para construir uma rede de túneis, por baixo de edifícios públicos e atravessando todo o território; para garantir um arsenal de armamento de todo o tipo; permitir aos seus dirigentes viverem na abastança em paraísos árabes e manter na precaridade grande parte da população, que anseia pela dignidade que lhe negam.
"Vergonha à União Europeia" (e outras instituições) é o de nunca terem feito uma auditoria aos valores que foram enviados e onde foram aplicados.
"Estado da Palestina" - quando Israel saiu de Gaza (2005), muitos cidadãos israelitas foram forçados (e arrastados) pelo exército, deixando uma vida para trás (lojas, sinagogas, terrenos agrícolas, yeshivas, etc.). Todas as canalizações, abastecimento de água e postes de electricidade foram deixados, para que a população viesse a tirar benefício dessas estruturas. Em 2007, o Hamas e a Fatah guerrearam-se, tendo esta última sido expulsa do território (um conflito sem piedade e bastante cruel). O Hamas tratou de destruir todas as condutas de água (com o metal, aproveitou-o para rockets) e os postes de electricidade (com os fios cobre aproveitaram-no para circuitos detonadores) com que amedrontaram, durante todos estes anos, a população civil do outro lado da fronteira. Entretanto, recebiam água e electricidade de Israel (além de tratamento hospitalar, fármacos, produtos alimentares,...). O objectivo do Hamas é o de destruir Israel, não o de viver ou cooperar com o vizinho. Continua a escrever "Estado Palestiniano"? Com um muro (Berlin já era...)? Uma zona tampão (as Coreias têm uma zona de ningém...) ? Dividir a terra (Chipre está dividido e o Norte só é reconhecido pela Turquia, e Chipre não beneficiou nada com a divisão)?
Além disso, a Jordânia, O Egipto ou o Líbano sabem o que se passou quando os palestinianos por lá se fixaram...
João Moreira
De Anónimo a 14.06.2025 às 11:12
Não sei se estes bloguistas comunistas têm tanto intelecto para o conseguir acompanhar.
De Joaquim Ferra a 17.06.2025 às 11:00
Tanto paleio, para quê? aceita que se resolva todos esses "problemas", que descreve (serão verdade ou não), simplesmente matando indiscriminadamente todos aqueles que se atrevem a querer ficar na terra que lhes pertence, até não restar mais ninguém?
Diga um sitio, qualquer um, que tenha acolhido refugiados que não dê problemas?
Imagino que serão pessoas mal agradecidas, pois estão ali todos juntos num país que não é o deles, aconchegadinhos e com umas condições de vida espetaculares...
Afirmação:
"O Hamas tratou de destruir todas as condutas de água (com o metal, aproveitou-o para rockets)..."
🔹 Parcialmente verdade com exagero.
Há registos de utilização de materiais metálicos por parte de grupos armados em Gaza, incluindo o Hamas, para fabricar rockets de forma artesanal, recorrendo a tubos metálicos, inclusive de origem civil (como andaimes ou tubagens industriais).
Contudo, não há provas concretas e verificadas de que o Hamas tenha sistematicamente destruído “todas” as condutas de água com esse fim.
É importante lembrar que Gaza já sofre há muitos anos com infraestruturas debilitadas, em parte por bloqueios, em parte por bombardeamentos israelitas, e também por má gestão interna.
Organizações humanitárias relatam que o sistema de água e saneamento está em colapso, mas isso é resultado de múltiplos fatores.
📌 Afirmação:
"...e os postes de eletricidade (com os fios cobre aproveitaram-no para circuitos detonadores)..."
🔹 Há indícios, mas não é uma prática generalizada e comprovada.
O cobre é de facto um material útil para sistemas elétricos e eletrónicos, incluindo dispositivos explosivos.
Há registos de saque de infraestruturas por grupos armados, especialmente quando os materiais estão escassos devido ao bloqueio.
No entanto, dizer que o Hamas destruiu deliberadamente todos os postes de eletricidade para isso é uma afirmação sem fundamento sólido e que simplifica um contexto muito mais complexo.
Diga um sitio, qualquer um, que tenha acolhido refugiados que não dê problemas?
Imagino que serão pessoas mal agradecidas, pois estão ali todos juntos num país que não é o deles, aconchegadinhos e com umas condições de vida espetaculares...
Afirmação:
"O Hamas tratou de destruir todas as condutas de água (com o metal, aproveitou-o para rockets)..."
🔹 Parcialmente verdade com exagero.
Há registos de utilização de materiais metálicos por parte de grupos armados em Gaza, incluindo o Hamas, para fabricar rockets de forma artesanal, recorrendo a tubos metálicos, inclusive de origem civil (como andaimes ou tubagens industriais).
Contudo, não há provas concretas e verificadas de que o Hamas tenha sistematicamente destruído “todas” as condutas de água com esse fim.
É importante lembrar que Gaza já sofre há muitos anos com infraestruturas debilitadas, em parte por bloqueios, em parte por bombardeamentos israelitas, e também por má gestão interna.
Organizações humanitárias relatam que o sistema de água e saneamento está em colapso, mas isso é resultado de múltiplos fatores.
📌 Afirmação:
"...e os postes de eletricidade (com os fios cobre aproveitaram-no para circuitos detonadores)..."
🔹 Há indícios, mas não é uma prática generalizada e comprovada.
O cobre é de facto um material útil para sistemas elétricos e eletrónicos, incluindo dispositivos explosivos.
Há registos de saque de infraestruturas por grupos armados, especialmente quando os materiais estão escassos devido ao bloqueio.
No entanto, dizer que o Hamas destruiu deliberadamente todos os postes de eletricidade para isso é uma afirmação sem fundamento sólido e que simplifica um contexto muito mais complexo.
De Anónimo a 17.06.2025 às 15:41
"(...) simplesmente matando indiscriminadamente todos aqueles que se atrevem a querer ficar na terra que lhes pertence, até não restar mais ninguém? (...)"
"matando indiscriminadamente" - nenhum (ou algum o fez?) faz avisos à população para se afastar de uma dada zona; quem "mata indiscriminadamente" é quem usa apopulação como escudo e vem, posteriormente, anunciar que são "mártires" (um eufemismo para quem manipula a população);
"se atrevem a querer ficar na terra que lhes pertence" - Palestina, foi o nome dado pelos romanos quando conquistaram as terras bíblicas à zona que corresponde à Judeia, Samaria, etc., e expulsaram os Judeus para o Egipto.
A percentagem de população árabe a viver em Israel é cada vez maior (percentagem que não existe em Gaza, de onde os Judeus foram expulsos e perseguidos). Não é a população palestiniana que está em causa, mas o Hamas (e outros grupos terroristas) que destilam ódio e terror. Uma grande parte dos residentes em Gaza não quer o Hamas. Prefere paz e tranquilidade e isso só é obtido sem o Hamas. Já sei que me vai escrever "dois estados". Isso só virá a ser possível com outras mentalidades dirigentes. A Alemanha, depois de 1945, era uma nação pouco querida na Europa. Foram necessárias duas gerações para esquecer os acontecimentos. Um pouco como acontece, hoje, com a geração século XXI em Portugal: a guerra colonial já nada lhes diz, no entanto, os portugueses com 55 ou mais anos ainda a recordam.
Ctos,
João Moreira
"matando indiscriminadamente" - nenhum (ou algum o fez?) faz avisos à população para se afastar de uma dada zona; quem "mata indiscriminadamente" é quem usa apopulação como escudo e vem, posteriormente, anunciar que são "mártires" (um eufemismo para quem manipula a população);
"se atrevem a querer ficar na terra que lhes pertence" - Palestina, foi o nome dado pelos romanos quando conquistaram as terras bíblicas à zona que corresponde à Judeia, Samaria, etc., e expulsaram os Judeus para o Egipto.
A percentagem de população árabe a viver em Israel é cada vez maior (percentagem que não existe em Gaza, de onde os Judeus foram expulsos e perseguidos). Não é a população palestiniana que está em causa, mas o Hamas (e outros grupos terroristas) que destilam ódio e terror. Uma grande parte dos residentes em Gaza não quer o Hamas. Prefere paz e tranquilidade e isso só é obtido sem o Hamas. Já sei que me vai escrever "dois estados". Isso só virá a ser possível com outras mentalidades dirigentes. A Alemanha, depois de 1945, era uma nação pouco querida na Europa. Foram necessárias duas gerações para esquecer os acontecimentos. Um pouco como acontece, hoje, com a geração século XXI em Portugal: a guerra colonial já nada lhes diz, no entanto, os portugueses com 55 ou mais anos ainda a recordam.
Ctos,
João Moreira
De Joaquim Ferra a 18.06.2025 às 08:57
"Período Muçulmano
Muçulmanos / Mouros / Al-Andalus (711 – século XIII)
Em 711, os mouros (muçulmanos do Norte de África, principalmente berberes e árabes) conquistaram quase toda a Península Ibérica.
O sul de Portugal tornou-se parte do território de Al-Andalus.
Durante este período, surgiram reinos de taifas, como a Taifa de Silves e a Taifa de Badajoz.
A região desenvolveu-se cultural e economicamente sob domínio islâmico."
Portanto pela tua lógica, se nos invadissem e nos expulsassem do sul do país era uma operação legitima?
""matando indiscriminadamente" - nenhum (ou algum o fez?) faz avisos à população para se afastar de uma dada zona;"
Diz isso ás pessoas que são mortas quando procuram assistência, seja médica ou comida.
Muçulmanos / Mouros / Al-Andalus (711 – século XIII)
Em 711, os mouros (muçulmanos do Norte de África, principalmente berberes e árabes) conquistaram quase toda a Península Ibérica.
O sul de Portugal tornou-se parte do território de Al-Andalus.
Durante este período, surgiram reinos de taifas, como a Taifa de Silves e a Taifa de Badajoz.
A região desenvolveu-se cultural e economicamente sob domínio islâmico."
Portanto pela tua lógica, se nos invadissem e nos expulsassem do sul do país era uma operação legitima?
""matando indiscriminadamente" - nenhum (ou algum o fez?) faz avisos à população para se afastar de uma dada zona;"
Diz isso ás pessoas que são mortas quando procuram assistência, seja médica ou comida.
De joao moreira a 19.06.2025 às 15:30
Meu caro,
Escreve correctamente: "(...) conquistaram quase toda a Península Ibérica.(...)"
Israel não conquistou porque quando se é expulso e se retoma, recupera-se!
Além de antes dos mouros estiveram os romanos,...
----
"Diz isso ás pessoas que são mortas quando procuram assistência, seja médica ou comida."
A ajuda humanitária foi, constantemente, impedida de chegar directamente aos residentes e controlada pelo Hamas e afins.
João Moreira
Escreve correctamente: "(...) conquistaram quase toda a Península Ibérica.(...)"
Israel não conquistou porque quando se é expulso e se retoma, recupera-se!
Além de antes dos mouros estiveram os romanos,...
----
"Diz isso ás pessoas que são mortas quando procuram assistência, seja médica ou comida."
A ajuda humanitária foi, constantemente, impedida de chegar directamente aos residentes e controlada pelo Hamas e afins.
João Moreira
De Joaquim Ferra a 20.06.2025 às 10:51
"A ajuda humanitária foi, constantemente, impedida de chegar directamente aos residentes e controlada pelo Hamas e afins.
João Moreira"
Depois disto e face ao que se vê todos os dias, já vi que estou a debater com uma parede. Deves ter informações mais fidedignas que os relatórios dos médicos sem fronteiras e das Nações Unidas.
Se te faz dormir melhor, bom proveito.
João Moreira"
Depois disto e face ao que se vê todos os dias, já vi que estou a debater com uma parede. Deves ter informações mais fidedignas que os relatórios dos médicos sem fronteiras e das Nações Unidas.
Se te faz dormir melhor, bom proveito.
De joao moreira a 26.06.2025 às 18:54
Já agora, veja os vídeos:
https://worldisraelnews.com/watch-hamas-h
João Moreira
https://worldisraelnews.com/watch-hamas-h
João Moreira
De Joaquim Ferra a 30.06.2025 às 10:18
Estás a tentar justificar, precisamente o quê?
Isto:
https://www.dw.com/pt-br/a-busca-desespe
Mais uma vez, se te faz dormir melhor, bom proveito.
Isto:
https://www.dw.com/pt-br/a-busca-desespe
Mais uma vez, se te faz dormir melhor, bom proveito.
De s o s a 16.06.2025 às 23:08
e se o termo genocidio é global tao amplo com uma fotografia completa e nitida, neste caso genocidio consegue ficar aquem daquela realidade (monstruosa).
Ademais, como sabemos, praticado pelos "nossos".
..............
Aparentemente, ao menos durante decadas, se acreditou que o reconhecimento seria necessario quanto ponte de paz.
Com o reconhecimento, forças de paz tratariam de garantir a paz, concretamente a proteçao dos palestinos.
Mas tudo, e o mundo mudou. Para alem do agressor ser a potencia militar de toda aquela regiao, e portanto desprezar as leis internacionais, diria ate que agora é tao facil reconhecer o pais palestina pois percebe de antemao que a decisao nao terá consequencias
Ademais, como sabemos, praticado pelos "nossos".
..............
Aparentemente, ao menos durante decadas, se acreditou que o reconhecimento seria necessario quanto ponte de paz.
Com o reconhecimento, forças de paz tratariam de garantir a paz, concretamente a proteçao dos palestinos.
Mas tudo, e o mundo mudou. Para alem do agressor ser a potencia militar de toda aquela regiao, e portanto desprezar as leis internacionais, diria ate que agora é tao facil reconhecer o pais palestina pois percebe de antemao que a decisao nao terá consequencias
De Bromosapien a 17.06.2025 às 14:13
A nossa defesa a Israel é vergonhosa e perigosa.Israel sempre foi um estado muito vingativo, e o nosos finaniamento está-nos a levar a matar milhões de pessoas.Isto é como o Holocausto, daqui a uns anos vamos nos perguntar como foi possível não fazer nada, um protesto, um pequeno postzinho no Instagram.Iato é ua vergonha.Os palestinianos votaram no Hamas?Sim, mas quantas vezes algo do género aconteceu(até recentemente aqui em Portugal? ).O que está a acontecer é uma tragédia que está a ser censurada, VERGONHA TODOS VÓS!
De s o s a 17.06.2025 às 22:46
o mundo mudou, só mais este exemplo, do Expresso no Sapo :
............................
“Sabemos exatamente onde está escondido": Trump diz que os EUA sabem onde está o líder supremo do Irão e exige "rendição incondicional"
Nas últimas horas, a retórica de Donald Trump dá a entender que perdeu a paciência com a diplomacia de fundo, podendo entrar na guerra, ao lado de Israel. Os EUA apuraram a localização do aiatola Ali Khamenei, disse. “mas não o vamos matar, pelo menos não por enquanto”, garantiu
............................
“Sabemos exatamente onde está escondido": Trump diz que os EUA sabem onde está o líder supremo do Irão e exige "rendição incondicional"
Nas últimas horas, a retórica de Donald Trump dá a entender que perdeu a paciência com a diplomacia de fundo, podendo entrar na guerra, ao lado de Israel. Os EUA apuraram a localização do aiatola Ali Khamenei, disse. “mas não o vamos matar, pelo menos não por enquanto”, garantiu
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