Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Sting
In Europe and America there’s a growing feeling of hysteria
Conditioned to respond to all the threats
In the rhetorical speeches of the Soviets
Mister Krushchev said, “We will bury you”
I don’t subscribe to this point of view
It’d be such an ignorant thing to do
If the Russians love their children too
How can I save my little boy from Oppenheimer’s deadly toy?
There is no monopoly on common sense
On either side of the political fence
We share the same biology, regardless of ideology
Believe me when I say to you
I hope the Russians love their children too
There is no historical precedent
To put the words in the mouth of the president?
There’s no such thing as a winnable war
It’s a lie we don’t believe anymore
Mister Reagan says, “We will protect you”
I don’t subscribe to this point of view
Believe me when I say to you
I hope the Russians love their children too
We share the same biology, regardless of ideology
But what might save us, me and you
Is if the Russians love their children too
Choir! Choir! Choir! & Patti Smith
U2 & Patti Smith
People have the Power (a partir dos 2:46)
I was dreaming in my dreaming
Of an aspect bright and fair
And my sleeping it was broken
But my dream it lingered near
In the form of shining valleys
Where the pure air recognized
And my senses newly opened
I awakened to the cry
That the people have the power
To redeem the work of fools
Upon the meek the graces shower
It's decreed the people rule
The people have the power
The people have the power
The people have the power
The people have the power
Vengeful aspects became suspect
And bending low as if to hear
And the armies ceased advancing
Because the people had their ear
And the shepherds and the soldiers
Lay beneath the stars
Exchanging visions
And laying arms
To waste in the dust
In the form of shining valleys
Where the pure air recognized
And my senses newly opened
I awakened to the cry
The people have the power
The people have the power
The people have the power
The people have the power
Where there were deserts
I saw fountains
Like cream the waters rise
And we strolled there together
With none to laugh or criticize
And the leopard
And the lamb
Lay together truly bound
I was hoping in my hoping
To recall what I had found
I was dreaming in my dreaming
God knows a purer view
As I surrender to my sleeping
I commit my dream to you
The people have the power
The people have the power
The people have the power
The people have the power
The power to dream, to rule
To wrestle the world from fools
It's decreed the people rule
It's decreed the people rule
Listen
I believe everything we dream
Can come to pass through our union
We can turn the world around
We can turn the earth's revolution
We have the power
People have the power
The people have the power
The people have the power
The power to dream, to rule
To wrestle the world from fools
It's decreed the people rule
It's decreed the people rule
We have the power
People have the power
We have the power...
Podemos ir ao https://www.recenseamento.mai.gov.pt/
Ou escrever um SMS (grátis) para o número 3838 escrevendo:
RE xxxxxxxx xxxx/xx/xx
número do BI ou CC
data de nascimento em formato AAAA/MM/DD
(*) Título de uma extraordinária canção de Sérgio Godinho, aqui pelos Clã.
Marisa Monte & Jorge Drexler
Vento que levanta a onda
Que carrega o barco
Que ondula o mar
É o mesmo que vai dar na praia
Que levanta a saia
Rodada de oiá
Hay tiempos de andar contra el viento
Cuando el contratiempo comienza a soplar
Então o vento que é de aragem
Bate no varal pra me dar coragem
O vento que vem de longe
Quem sabe da fonte do vento solar
O vento que é o movimento do ar
Vamos levantar a vela
Abrir a janela
Ventilar a dor
Vamos a nombrar al viento
Celebrar su aliento
Purificador
Pampero, Terral, Tramontana,
Alisio, Santana, Siroco, Mistral
Levante, Minuano y Cierzo
Y mil más que el verso quisiera nombrar
Às vezes o vento muda
Sai batendo a porta faz tudo voar,
O vento é o temperamento do ar
Sopro
Sopra
Soprará
Sopro
Sopra
Soprará
Vento que levanta a onda
Que carrega o barco
Que ondula o mar
É o mesmo que vai dar na praia
Que levanta a saia
Rodada de oiá
Hay tiempos de andar contra el viento
Cuando el contratiempo comienza a soplar
Então o vento que é de aragem
Bate no varal pra me dar coragem
O vento que vem de longe
Quem sabe da fonte do vento solar
O vento que é o movimento do ar
Sopro
Sopra
Soprará
Soprará
Emma Black
TheNetherlands Bach Society
All of Bach
L'Arpeggiata - Christina Pluhar
Chico Buarque
Gosto muito de candeeiros.
Não sei quando nem como passei a dar atenção à iluminação dos espaços. Provavelmente ao longo dos anos fui vendo cada vez pior. Os óculos passaram de miopia e astigmatismo para miopia, astigmatismo e presbiopia, ou seja, progressivos, aqueles óculos que têm que ter uma grande dimensão para acomodar as várias distâncias do olhar.
Mas a necessidade de luz também vem no pacote. Arranjei umas barras de luz branca por baixo dos armários da cozinha, para iluminarem as bancadas; um foco em cima da mesa, para iluminar os pratos e as refeições; troquei os apliques da entrada, para ver o sítio onde coloco o casaco e a mala; transformei vários candeeiros para iluminar a sala; troquei o candeeiro da sala, porque alumiava pouco e estava tão alto que fazia sombra.
Claro que me fartei de procurar candeeiros na internet e lojas de decoração. Fui mesmo em excursão por Lisboa fora, em demanda das ditas lojas. Têm muita oferta, mas os poucos candeeiros de que gosto são caríssimos.
Foi nestas andanças que descobri o Hospital dos Candeeiros, em Lisboa, mais precisamente na Rua da Palmira, nº65-C. No meio da pandemia, com obras e mudanças, lá fui eu guiada pelo Waze até à freguesia dos Anjos, onde não é nada fácil estacionar.
O primeiro candeeiro que arranjei foi um de pau preto, herança de quem andou por Moçambique. Demorou, mas ficou espetacular. Seguiu-se-lhe outro, também de pau preto, um pouco mais pequeno. Remodelaram as eletrificações e os abajures e corrigiram os alinhamentos dos seus corpos - uma maravilha.
A seguir substituí os apliques da entrada. Não encontrava nenhuns de que gostasse, de forma que, com a ajuda da senhora da loja, fizemos uns. Lindíssimos, simplicíssimos, apenas uma haste e uma bola, apontando para baixo (pois assim alumiam mais).
Não contente com isso, comprei um candeeiro de secretária com globo esverdeado. Neste momento estão em grande cirurgia os meus candeeiros de mesa de cabeceira, que após 34 anos já perderam alguns bocados e precisam de crescer, para iluminarem melhor as minhas insónias.
Só agora me percebi que o Hospital dos Candeeiros é bastante conhecido e teve honras de publicações no DN, na Time Out e na Lisboa Secreta. Para quem, como eu, gosta de transformar coisas e tem imensa dificuldade em estar na moda, trocando de decoração a cada 3 anos, estas lojas são uma bênção. Pequenas, simpáticas, com criatividade e sem olharem para nós como se fossemos extraterrestres, sempre que lá vamos propor qualquer coisa de esdrúxulo.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.