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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Vergonha a todos nós, pessoas individuais, países e organizações internacionais, em continuar a tergiversar sobre o inenarrável e inconcebível crime de Genocídio, perpetrado por Israel sobre a Palestina.
Vergonha à União Europeia pelo incapacidade ou cobardia de não reconhecer o direito ao Estado da Palestina como a única realidade aceitável, por ser justa e por estar de acordo com o direito aos povos à sua autodeterminação, à paz, à prossecução da liberdade e da democracia, do crescimento económico e do reforço das condições de vida e de dignidade humanas.
Vergonha ao nosso próprio país, que já deveria ter declarado sem qualquer hesitação, de forma inequívoca, a sua defesa da criação do Estado da Palestina, a coragem de chamar ao Genocídio dos palestinianos exactamente o que ele é:
Um Genocídio
É um Genocídio
É um Genocídio.
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