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Pequenina, franzina, morena, olha incessantemente para o smartphone.
E porque orientam mal as doentes? Utentes?
Afunda a ruga entre os olhos. Que fazer?
Está bem, mas não deveria ter vindo para cá. Que fazer?
E depois olha com atenção e espanta-se.
Sorriso aberto e ralhete meio brincalhão.
Admoesta quem não devia estar ali, no meio da solidão dos outros, mesmo que para adoçar por segundos essa solidão.
Um Natal de 2022.
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