Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Domingo soalheiro e radioso.
Por Madrid, vagarosamente, caminhando na zona mais central, turística e mediática – Gran Vía, Plaza Mayor, Plaza del Callao, Puerta del Sol, a estátua símbolo da cidade - El Oso y el Madroño – as gentes, o bulício, as lojas, as fotos, tudo o que numa prazenteira manhã se pode desfrutar.
O Urso de Madrid
Demos com o Museo de San Isidro, na Plaza de San Andrés, que nos leva pela história das origens de Madrid. Uma boa surpresa, daquelas que descobrimos a deambular pelos lugares que queremos conhecer.
Como me disse o meu anfitrião e querido guia, os espanhóis, pelo menos os madrilenos, são muito parecidos connosco, fisicamente e na forma de estar no mundo. Sim, são mais barulhentos, mais informais, mais desinibidos – estas generalizações são sempre um pouco disparatadas. Por isso não se sente como um estrangeiro. E, na verdade, estamos a uma hora de viagem. Demora-se mais tempo a chegar a Bragança. Será que são mais felizes?
Plaza del Callao
Não me despedi de Madrid. Tenciono continuar a fazer visitas mais amiúdes, para respirar o ar de uma cidade contente com ela própria. E depois de um belo almoço, cujo restaurante ocupa um separador de uma calle, regressei ao aeroporto, rumo a Lisboa.
Até breve.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
À venda na livraria Ler Devagar