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Votar é seguro.
Não haverá pestes que nos peguem nem que espalhemos. Não haverá alienígenas nanométricos que nos matem, nem que nos empapem o cérebro.
Depois da inexcedível reflexão a que estamos sujeitos, grave e alegremente omnipresente no dia de hoje, mesmo para quem já votou, que pode sempre reflectir em como devia ter votado de outra forma, podemos pegar no escafandro e ir exercer o nosso direito e dever.
Podemos munir-nos de canetas, máscaras, viseiras, chapéus, luvas, mantas, plásticos, podemos levar biombos, o que melhor impedir de deixar o medo entrar.
Que o medo é bem mais perigoso que vírus, bactérias ou fungos. O medo é o que mais rápida e profusamente nos domina.
O medo mina a democracia.
Ao Voto!
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