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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Na filosofia editorial de alguns jornais todos os meios servem para atingir determinados fins, políticos, neste caso.
A qual Maria de Lurdes os leitores associam imediatamente esta notícia?
E para esclarecer os atónitos incrédulos, se clicarmos no título somos direccionados para um outro, ainda mais chamativo, e que nos sustenta ainda mais as nossas suspeitas:
Ao rolarmos a página podemos ler, enfim, o texto que, apenas no 3º parágrafo, desvenda o apelido da Maria de Lurdes:
E descobrimos que, afinal, não era Maria de Lurdes Rodrigues a falsificadora das qualificações.
Alguém acredita que foi por acaso? Que importância tem esta notícia, a não ser a de induzir os incautos ao erro, criando histórias e lançando boatos sobre uma figura pública controversa como Maria de Lurdes Rodrigues, numa época de campanha eleitoral e em que a direita tenta intoxicar a opinião pública, desacreditando todos os protagonistas do PS?
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