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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Edimburgo é uma cidade muito agradável, elegante, com gente simpática, de aspecto próspero. Está muito frio e muito húmido, as cores escuras dos prédios, das igrejas, do Castelo, contrastam com as cores vivas do quadriculado dos tartans. Muitos restaurantes e bares, com várias ofertas bio, orgânica, vegan e tradicional, stew, cerveja e whisky.
A prova do whisky é uma obrigação turística mas que não me custou nada a cumprir. Depois de uma subida acentuada até ao Edinburgh Castle, nada melhor que retemperar as forças no Ambar Whisky Bar.
Serviram-me, por ordem de prova, acompanhados de uma tábua de queijos, uvas, salada de alfaces, chutney, pão e bolachas:
O barman, um rapaz bastante escocês e muito simpático, disse-me que provasse os whiskies plain e se visse necessidade, juntasse uma dash of water.
Depois percorri mais uns quilómetros, pela Royal Mile, descendo até à Princess Street e subindo de novo até à Morrison Street. Eu, que me perco em qualquer lugar, sempre de mapa em punho nunca me enganei. Deve ter sido do whisky.
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