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If I can stop one heart from breaking,/ I shall not live in vain;/ If I can ease one life the aching,/ Or cool one pain,/ Or help one fainting robin/ Unto his nest again,/ I shall not live in vain. [Emily Dickinson]
Não, desta vez não me esqueci da carta de condução, estivemos às voltas no aeroporto à procura da empresa de aluguer de carros, a rapariga que nos atendeu tinha uma pronúncia cerrada mas lá conseguimos sair, sãos e salvos, em direcção a Chartres.
Antes de entrar na cidade, pequena e um pouco escura, a catedral impõe-se, imponente, dominadora, avassaladora. Os vitrais são lindíssimos, embora não tenhamos tido a sorte os ver com a luz de um dia de sol. Mas valeu a pena. À volta da catedral há inúmeras galerias com obras em vidro e verdadeiros vitrais. Pululam os turistas, como nós. Há ainda um pequeno largo de onde se tem uma vista fantástica sobre a cidade.
Durante a viagem sintonizámos uma rádio local (jazz) que passava, entre outras, In the Mood, de Glenn Miller. Estranhamente apropriado ao tema desta viagem.
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