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Considera-se o mundo bem aberto
Em baixo o céu que não pertence
A ninguém nem ao mundo
Nem à terra que acontece em grãos e fumo
Nem sequer aos corpos que inventam caminhos
E lutas e selos e alianças de sangue
Considera-se a mão atrás de outra
Dedos sugando a fome de amar procuram
A morna quietude da companhia que se cruza
Entre o hábito e o novo que se escusa
E se descobre na pequena faísca do olhar
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