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Meço o tempo pelas palavras/ cada vez mais curtas/ cada vez mais escassas/ cada vez mais duras/ instalando-se o silêncio/ nesta doce melodia/ do esquecimento.
Aí está ela, a austeridade, os cortes de salários, os congelamentos, os impostos, mais aperto ao consumo, mais desemprego, a recessão.
Aí está o falhanço deste governo, desta Europa, deste sistema. Aí está a repetição da receita da crise e dos mercados que pedem mais, cada vez mais.
O que vai fazer o PS do seu programa político? O que vai fazer o PSD das suas ameaças contra o OE de 2011?
O que vamos nós fazer ao percebermos que, votemos o que votarmos quem decide são os mercados, aqueles em quem ninguém vota mas que são os donos e senhores do mundo?
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