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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Tenho a absoluta certeza de que este post sevirá, por caminhos ínvios, os objectivos de tão abjecta personagem. Mas, de facto, há limites que não são ultrapassáveis e as insinuações da criatura acabam por me fazer responder.
Não me interessam as sms trocadas por Armando Vara e Sócrates, não me interessam os emails nem as conversas telefónicas de ninguém. Quanto a espiões infiltrados, ficamos a saber que o mínimo de dignidade é tratado como delito de opinião.
De uma coisa me arrependo – é de não ter saído de A Regra do Jogo ao primeiro cheiro de pestilência e ter acreditado que as pessoas podem fazer mal sem intenção. Haverá algumas que sim, mas outras manifestamente não.
Resta-me acrescentar, para que conste, que considero Manuela Moura Guedes o contrário do que deve ser uma jornalista, que sempre considerei o Jornal que apresentava um exemplo de manipulação, populismo e perseguição política desenfreada, que considero Porfírio Silva uma pessoa de bem e que, apesar de gostar imenso de filmes e livros de espionagem, nunca fui a personagem principal de nenhum, com grande pena minha, diga-se em abono da verdade.
Mas apesar do apagamento sistemático da sua passagem pela blogosfera (O valor das ideias, SIMpleX e A Regra do Jogo), há muita gente que se lembra e lembrará das várias peles deste réptil.
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