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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
É muito interessante observar a gestão da importância da mentira na política. Pacheco Pereira continua a querer misturar escutas com avaliações políticas, numa cegueira e num fundamentalismo que já incomoda o seu próprio partido.
É muito interessante observar, para além da quebra das promessas eleitorais que o PS tem feito sucessivamente, da incapacidade de Portugal decidir sobre os seus processos económico-financeiros, a quebra de promessas recentes do líder do maior partido da oposição, de contradições nas opiniões de um destacado opinador social-democrata, da manipulação contínua da opinião pública pelos actores que, no ano anterior, protagonizaram as maiores queixas em relação à gravidade da crise, os maiores lucros durante a crise e as contínuas queixas na continuação da crise, mesmo que haja alguns sinais, a que ninguém quer dar importância, de que a economia, mesmo que debilmente, até pode estar a recuperar.
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