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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
Perante uma grave crise financeira, e pelos visto a que se seguirá uma crise económica, no mundo, gostaria de ter visto relançada a discussão sobre o Tratado de Lisboa.
Se houve atrasos na tomada de posições conjuntas dos países da EU, se houve grupos de países, o G4, que se mandataram como vanguarda avançada da EU, mesmo sem terem qualquer representatividade política, se há a sensação de que na EU, em tempos de grandes dificuldades, têm um discurso de acordo e união, mantendo uma prática contrária em defesa do seu próprio país, em que medida deve ou não ser repensada a EU? Em que medida o passo da aprovação de uma proposta constitucional é precipitada ou indispensável? De que forma o novo Tratado Europeu poderia ajudar ou complicar o enfrentar dos problemas económicos e financeiros, a prevenção da recessão como um bloco uno?
Afinal, a EU nem sequer se comportou como uma união económica. Penso que há aqui muitos assuntos que deveriam ser debatidos pelos vários actores políticos, nacionais e europeus.
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