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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
1.Strophe:
Sat wuguga sat ju benga sat si pata pat (Chor: „Pata Pata")
Sat wuguga sat ju benga sat si pata pat ...(Chor: Sat wuguga sat ju benga sat si pata pat...(Chor: „Pata
Sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
1. Refrain
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pa ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata pat ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
2. Strophe
Aya sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
Bridge:
„Pata Pata" is the name of a dance ... we do down Johannesburg way.
And everybody ... starts to move ... as soon as „Pata Pata" starts to play - hoo ...
3. Strophe
Aya sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
2. Refrain
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata pat ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
4. Strophe
Haji-a sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga jo-ho ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata pat ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si ...(Chor: „Pata Pata")
Bridge
Hoo, every Friday and Saturday night ... it's „Pata Pata"-time.
The dance keeps going all night long ... till the morning sun begins to shine - hey!
Aya sat wuguga sat - wo-ho-o ...(Chor: „Pata Pata")
5. Strophe
Aya sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
3. Refrain
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
Hihi ha mama, hi-a-ma sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pata pat ...(Chor: „Pata Pata")
A-hihi ha mama, hi-a-ma sat si pat ...(Chor: „Pata Pata")
6. Strophe
Huh- a sat wuguga sat - hit it! ...(Chor: „Pata Pata")
Aah- sat wuguga sat - aim not si - hit it! ...(Chor: „Pata Pata")
A sat wuguga sat ju benga sat si pata ...(Chor: „Pata Pata")
Pata-Pata
Mesmo que muito desagradada com a forma com algumas pessoas comentaram os meus posts anteriores, não deixo de procurar informação, quando me dizem que estou desinformada.
Uma comentadora (ceu) ordenou-me que fosse ao site da FENPROF, pois havia lá um modelo alternativo de avaliação do desempenho dos professores, para discussão pública.
Eu fui. Lá está o modelo alternativo, disponível também em pdf (desdobráveis A e B). Vou transcrever alguns parágrafos dos documentos:
(...) A FENPROF assume as suas posições de contestação ao modelo imposto pelo ME e as suas responsabilidades na construção de uma alternativa. O estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira, completam o quadro político, administrativo e economicista de um estatuto de carreira docente que inclui o modelo de avaliação que vigora. (...)
(...) Na sequência do Memorando:
(...) Avaliação integrada e não individualizada:
A avaliação do desenvolvimento pessoal e profissional do Educador/Professor deve ser contextualizada, integrada nas suas experiências pessoais e deve ter em conta vectores e condicionantes da comunidade em que se insere. Tem de ser perspectivada num quadro mais amplo do que o pessoal, pois pressupõe a melhoria do serviço prestado pela instituição em que trabalha, bem como a melhoria da Educação na sua comunidade. (...)
(...) Co-avaliação, uma solução para um modelo integrado e participado:
A prática da co-avaliação implica que todos os elementos de uma determinada comunidade educativa possam ser avaliados mas também avaliadores. Mantendo-se a paridade profissional no reconhecimento de que estamos numa profissão em que temos todos a mesma habilitação de base e profissional, a co-avaliação resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há a co-responsabilização de todos os pares. (...)
Esclarece-nos a FENPROF de que não deverá haver graus na carreira, que haverá escalões de 1 a 8, a que se sobe de 4 em 4 anos desde que a classificação (não percebi a periodicidade) seja de Bom (só há 3 notas: Insuficiente, Bom e Muito Bom, sem quotas).
Esta é a alternativa para que tudo fique igual ao que era dantes: todos iguais, todos bons ou muito bons, todos a chegarem ao topo da carreira. O admirável mundo velho.
Será que a comentadora (ceu) tamém recomenda esta alternativa? Para mim isto não é avaliação.
Nota: bolds e sublinhados meus.
Não confundo os Professores, dignos de tal nome, tenham ou não ido às manifestações, com aqueles que assim se denominam e que não são capazes de discutir qualquer assunto sem insultar quem não está de acordo com eles.
Não confundo a competência e a dedicação dos Professores, dignos de tal nome, com a sua ideologia política e com as razões que de certo lhes assistem, e que justificam tomadas de posição contrárias às minhas.
Alguns dos comentários aos posts anteriores são bem o exemplo do que é necessário, do que é obrigatório fazer no que diz respeito ao recrutamento dos docentes para a Escola, Pública ou Privada.
O Estado tem a obrigação de zelar pela qualidade científica e humana dos seus quadros, na educação, na saúde, na justiça, em qualquer área de serviço que assegure. São os cidadãos e a excelência da qualidade da sua formação e da sua vida que estão em causa, não a negociação do estatuto sócio profissional de algumas corporações.
Na caixa de comentários do último post, fui chamada à atenção (de uma forma muito agradável, mas e que segui de imediato) pelo facto de estarmos já no ano lectivo de 2008/2009 e, portanto, a avaliação já não ser a simplificada.
É verdade. Mas isso é mais uma razão para entender que o processo já deveria ter sido implementado calmamente e já deveria estar a funcionar em pleno.
Talvez seja boa ideia as pessoas terem acesso ao Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, que regulamenta a avaliação do desempenho dos Professores, e ao famoso Memorando de Entendimento entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Professores, firmado em 12 de Abril deste ano.
Realço só alguns parágrafos:
1.No respeitante à avaliação dos docentes, os procedimentos a adoptar no ano lectivo 2007/2008 serão os seguintes:
(...)
b) Aplicação de um procedimento simplificado nas situações em que seja necessária a atribuição de uma classificação por estar em causa a renovação ou a celebração de um novo contrato, ou ainda a progressão na carreira durante o presente ano escolar;
(...)
d) Os elementos obrigatórios do procedimento simplificado referido na alínea b) são os seguintes: ficha de auto-avaliação e parâmetros relativos a nível de assiduidade e cumprimento do serviço distribuído; participação em acções de formação contínua, quando obrigatória e desde que existisse oferta financiada nos termos legais.
Onde estão as reuniões, as burocracias e as papeladas tão faladas por todos os intervenientes que exigem a suspensão de tão horrenda e gravosa avaliação?
E, já agora, como se objectiva a unanimidade numa manifestação com 120 mil pessoas?
Acabo de ouvir Mário Nogueira ameaçar o Ministério da Educação de que ou suspende a avaliação ou tem luta todo o ano.
Mário Nogueira esquece-se, assim como talvez esqueçam os manifestantes, de que o governo resulta de eleições legislativas e que as manifestações, por muito grandiosas que sejam, não servem para demitir ministros.
A Escola Pública, tal como a entendo, é um lugar de trabalho, para alunos e professores, com a participação e partilha dos encarregados de educação e dos representantes locais das autarquias, até de empresas ou de organizações sociais.
A Escola Pública, tal como a entendo, deve premiar o mérito, distinguir quem mais se esforça, quem mais estuda, quem mais trabalha, quem mais participa e melhor se insere naquele microcosmos, promovendo actividades que melhorem as aprendizagens, que melhorem as relações entre alunos, que se integrem na vida da localidade.
A Escola Pública, tal como a entendo, é um local de exigência e de bem-estar, de relações de trabalho e de amizades, de formação para a cidadania. É um local onde se avalia e é avaliado.
As carreiras profissionais só têm a ganhar se tiverem graus aos quais se tem acesso por provas, demonstrando que se está em condições de assumir novas e mais pesadas responsabilidades, que já se adquiriu experiência para organizar e ensinar os que têm menos experiência.
Esta manifestação dos professores, por mais concorrida que seja, é contra tudo o que defendo que seja a Escola Pública. Aplaudo a firmeza da Ministra da Educação e espero que Sócrates não lhe negue apoio. Em defesa da Escola Pública a que todos temos direito.
Por muito que queiramos não há vislumbre de aspirantes a Obamas portugueses no horizonte.
Manuela Ferreira Leite descobriu agora que a avaliação dos professores deve ser suspensa, que a divisão dos professores em 2 categorias profissionais é iníqua, tal como a existência de quotas.
Tal como Zita Seabra, atacando ferozmente a nacionalização do BPN, se passou do PCP para o PSD, também podemos imaginar a Presidente do PSD a passar-se directamente para o PCP. Talvez vallha a pena lembrar a inexistência do problema Santana Lopes como candidato à Câmara de Lisboa, pois não consta da agenda política do PSD (embora conste da agenda política de Santana Lopes).
Por falar em nacionalizações, conseguimos assistir ao inédito do PCP a votar contra a lei de nacionalização do BPN e o Presidente da República à espera que tudo regresse à normalidade na Madeira, mantendo-se em contacto com o representante da República.
Fátima Felgueiras é acusada a 3 anos de prisão com pena suspensa e sai de lá a dizer que foi absolvida.
Por fim temos a promessa de uma gigantesca manifestação de professores para amanhã.
E assim se passou mais uma semana.
A onda de interesse e aclamação que varreu os EUA e a Europa com a campanha de Barack Obama veio demonstrar que, ao contrário do que muitas vezes se diz, estamos sedentos de ideologia.
Estamos abertos às palavras e às sensações, comovemo-nos com a cadência e a beleza das ideias, precisamos de esperança.
A eleição de Barack Obama faz renascer a política naquilo que ela tem de mais puro, o debate por algo em que se acredita, a certeza de que é possível mudar para melhor, de que todos podemos participar nessa mudança, de que todos podemos sonhar com a felicidade.
As cenas passadas ontem na Assembleia Regional da Madeira é um contínuo de disparates e falta de respeito dos deputados uns pelos outros, passando o tempo em que deveriam representar os seus eleitores e velar pela causa pública, e vez de se comportarem como arruaceiros e trogloditas. Na verdade é um desrespeito à própria Assembleia.
Mas tudo se passa com o beneplácito das mais altas figuras da Nação, incluindo o Presidente da República e o Presidente da Assembleia da República.
No entanto houve um limite que se ultrapassou hoje e que não pode ser ultrapassado. Foi impedida a entrada de um deputado legitimamente eleito na Assembleia Regional da Madeira e foi-lhe retirada a imunidade parlamentar por quem não tem legitimidade para isso, mandatado por quem não tem poder para tal.
Está em causa o normal funcionamento de uma Instituição democrática pelo que espero actuação pronta e enérgica do Presidente da República. Tal como aguardo a condenação pública por parte de todos os que se dizem democratas e que denunciam claustrofobias democráticas em Portugal. De facto elas existem. Na Madeira.
(pintura de Rachel Baum: Crimson)
Ao longo dos últimos 3 anos, de uma forma mais ou menos regular, vou escrevendo o que me vai na alma.
Muitas vezes disparatei, outras tantas me enganei, mas sempre tentei discutir o que me toca, partilhar o que gosto.
Vou trocando afinidades, algumas alfinetadas, com pessoas sem rosto mas com a espessura do que sentem. A nossa nova sociedade incorpórea de palavras, sons e imagens.
Não me revejo já nalguns textos inflamados que produzi, nalgumas opiniões que expressei. Mas isso é que me dá a certeza de que não parei.
Assim me preparo para mais um ano.
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