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Do que cada casa gasta

por Sofia Loureiro dos Santos, em 07.07.09

 

 

Pacheco Pereira está enganado. Quem disse que o primeiro programa Ponto/Contraponto era um programa televisivo de propaganda mal disfarçada e de pouca qualidade fui eu (no motor de busca do Google apenas eu e Pacheco Pereira usámos esta frase) e não faço parte daqueles que Pacheco Pereira nomeia: Os seus autores são jornalistas, profissionais de empresas de comunicação e marketing, candidatos a jornalistas e candidatos a políticos, assessores do governo, uns com nome, outros com pseudónimo.

 

É extraordinário como Pacheco Pereira se sente imune à crítica, tal a impossibilidade de fazer algo que não seja de elevada qualidade e acima de qualquer hipótese de tentativa de instrumentalização. Alguém que ouse não gostar do seu programa só o pode fazer com intenções perversas ou, tal como afirma: Todos dão um excelente exemplo do grau de decência com que hoje se vive na comunicação e na política e da incontida raiva que os povoa. Não me surpreendi, porque sei do que algumas casas gastam.

 

Pacheco Pereira não sabe, nem desconfia o que gasta ou como gasta esta casa. Pelo menos a decência de linkar os posts que cita e de se colocar em causa porque, se calhar, por uma remota hipótese, o seu programa não tem mesmo qualidade e faz propaganda descarada.

 

Adenda: sou médica, trabalho a tempo inteiro na minha profissão, não sou nem nunca fui filiada em qualquer partido político, não trabalho nem nunca trabalhei para qualquer governo, não sou nem nunca fui assessora de qualquer governo. Assino o meu nome em tudo o que faço.

 

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publicado às 00:02


2 comentários

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De mdsol a 08.07.2009 às 12:53

Cara Sofia

Dado que não é a única a revelar que, ou não foi citada, ou foi mal citada, que o seu texto não foi lincado ... começo a deduzir (e acho que tenho liberdade para o fazer) que a estratégia do JPP é clara: pôr os blogs a falar dele e, assim, chamar a atenção para o programa. Programa que vi esta semana e que, na minha opinião ( que eu sei não ser importante, mas é a minha) é um programa escusado. Faz-me lembrar a velha anedota e concluir que é um programa que só se vê por amor já que não desperta interesse nenhum.
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De Sofia Loureiro dos Santos a 08.07.2009 às 14:20

MDSOL , se não é a estratégia de JPP consegue-o mesmo sem estratégia. Na verdade, penso que é uma estratégia política de vitimização e de menorização de quem o critica, para mostrar a sua superioridade cultural, de argumentos, intelectual e moral.

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