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Cada um cumpre o destino que lhe cumpre. / E deseja o destino que deseja; / Nem cumpre o que deseja, / Nem deseja o que cumpre. [Ricardo Reis]
É sempre tão fácil falar da liberdade de expressão e do situacionismo quando eles não nos batem à porta.
A 1ª página do I é pouco simpática para Pacheco Pereira. Quantas vezes não foi ele simpático para Luís Filipe Menezes? O que é que ele está a pagar? Que vingança é a dos jornalistas que puxaram aquela frase para título, que não tenham puxado outras de Pacheco Pereira, sobre colegas de partido, sobre opositores políticos, etc.?
A liberdade de imprensa, para Pacheco Pereira, é algo que está entre publicar o que ele escreve e diz e não publicar quem o contradiz.
A propósito: ler Tomás Vasques, Nuno Ramos de Almeida e Fernanda Câncio.
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